domingo, 11 de novembro de 2012

Como ativar o “Salvar e Sair” abas no Firefox

À partir do Firefox 4 o navegador da Mozilla deixou de exibir uma função interessante que era usada por alguns usuários: quando tentávamos fechar várias abas de uma vez o navegador exibia a possibilidade de “Salvar e Sair”.
Nesse tutorial iremos aprender a habilitar esse excelente recurso que pode facilitar e muito a nossa vida.

1 -  Para “devolver” tal função ao navegador digite na barra de endereços about:config e dê ENTER.
Clique em “Serei cuidadoso, prometo!” e em localizar digite browser.showQuitWarning


2 -  Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo encontrado, selecione “Inverter valor” e pronto.
Logo após fechar a página de configuração a modificação já entra em vigor:

Como bloquear e-mail no Gmail

Embora o Gmail possua um dos melhores filtros antispam do mercado, ele não é perfeito. Uma vez ou outra uma mensagem indesejada vai parar na caixa de entrada. Nesse caso, basta marcar a mensagem como spam para nunca mais receber e-mails semelhantes.
Mas quando quem manda mensagens indesejadas é um amigo  seu? Você tem duas opções: perder a amizade ou continuar recebendo correntes, apresentações em PowerPoint e piadas sem graça.
Não mais. Com uma ferramenta simples do Gmail e esse tutorial você vai aprender a bloquear contatos e/ou mensagens específicas.

1 - Acesse as opções do Gmail, clicando sobre o ícone de uma pequena engrenagem localizado no canto superior direito da janela, em “Configurações do Google Mail”
2 -  Abra a guia “Filtros” e clique em “Criar novo filtro”;


3 - Defina os critérios necessários. Por exemplo, se você gostaria de bloquear um contato específico, adicione o endereço de e-mail da pessoa no campo “De”. Se você quer filtrar uma mensagem com o mesmo assunto, que já recebeu de vários amigos, utilize o campo “Assunto”. Não é necessário preencher todos os campos
4 - Clique no botão “Próxima etapa” e aguarde. O Gmail fará uma busca preliminar por e-mails que atendam aos critérios definidos, o que pode demorar alguns segundos dependendo da sua conexão
5 - Selecione a ação a ser tomada ao receber uma mensagem com os critérios selecionados. Recomendamos que você marque as opções “Ignorar a caixa de entrada” e “Marcar como lida”, ou seja, os e-mails indesejados serão arquivados automaticamente. Se você não tiver tanto espaço disponível e quiser economizar alguns kilobytes, use a opção “Excluir”


6 - Caso julgue necessário, selecione a opção “Aplicar este filtro também às conversas abaixo”
7 - Por fim, clique em “Criar filtro”.

Excluindo um filtro
8 - Caso se arrependa e queira parar de filtrar suas mensagens, acesse as opções do Gmail e clique na guia “Filtros”
9 - Ao lado do filtro que deseja remover, clique no link “excluir” ou “editar” para adicionar ou remover apenas critérios ou ações
Pronto! Se bem configurada, com esse ótimo recurso do Gmail, você não receberá mais mensagens indesejadas, com correntes, apresentações de PowerPoint ou propaganda. Vale lembrar que seu amigo não saberá que as mensagens estão sendo bloqueadas.

FONTE: Techtudo

Como habilitar JavaScript

Neste tutorial, você vai aprender como habilitar o JavaScript em seu navegador. O procedimento é muito simples e só requer alguns passos.
O JavaScript é uma linguagem de script baseada em ECMAScript. Atualmente, é a principal linguagem para promogação client-side em navegadores web.
No passo a passo a seguir, como referência, usamos os navegadores mais usados e baixados mundialmente: Mozila Firefox, Google Chrome e o Internet  Explorer.
Mozilla Firefox (8.0)
1 – Em seu navegador, selecione o item “Ferramentas”, situado no menu superior
2 -  Clique em “Opções”
3 - Feito isso, uma janela se abrirá. No menu de navegação superior, escolha a opção “Conteúdo”
4 - Marque a caixa de seleção ao lado de “Permitir JavaScript” e clique em OK.


Internet Explorer (9.0)
1 - No navegador Internet Explorer, na barra superior, selecione “Ferramentas” (Tolls)
2 - Escolha a categoria “Opções da Internet” (Internet Opitions)
3 - Na janela que se abrirá, no menu superior, clique na guia “Segurança” (Security)


4 - Feito isso, clique no botão “Nível personalizado” (Custom Level)
5 - Role a aba que aparecerá para baixo até ver a seção “Scripting of Java Applets”


6 - Marque a opção “Enable” e depois clique em “OK”.

Google Chrome (15.0)
1 - Clique no ícone de chave inglesa na barra de ferramentas do navegador
2 - Selecione o item “Opções”
3 - No menu de opções na lateral esquerda, clique na guia “Configurações avançadas”


4 - Na seção “Privacidade”, clique em “Configurações de conteúdo”
5 - Na tela que se abrirá, na seção “JavaScript”, selecione a opção “Permitir que todos os sites executem JavaScript”.



FONTE: Techtudo

Saiba como recuperar versões antigas de arquivos no Windows

Um acidente bastante comum que ocorre quando se lida com arquivos no computador acontece na hora de salvar o arquivo. Explicando melhor: Você abre um documento importante e usa o mesmo como “base” para criação de um novo documento. Porém, na hora de salvar, clica em Salvar ao invés de Salvar como. Às vezes, um simples Desfazer resolve a situação, mas existem programas e situações em que ele não funciona.
Desde o Windows XP, que o sistema operacional da Microsoft possui um utilitário para Restauração do Sistema. Porém, a partir do Windows Vista, essa restauração ficou muito mais completa. No Windows XP a Restauração do Sistema se resume basicamente à restauração dos arquivos do Windows e remoção das alterações do registro. Já no Windows 7 (também vale para Vista e Windows 8), a Restauração do Sistema permite também recuperar versões antigas de qualquer arquivo que tenha sido criado no micro. É isso que vamos ensinar a fazer neste tutorial.
O Windows chama estas cópias de segurança feitas automaticamente de Versões anteriores ou Cópias de Sombra. As cópias de sombra podem ser cópias de arquivos no computador ou arquivos compartilhados em um computador em uma rede. Você pode usar essas cópias para restaurar arquivos que modificou ou excluiu acidentalmente ou ainda que estavam danificados. Dependendo do tipo de arquivo ou pasta, você pode abrir, salvar em um local diferente ou restaurar uma versão anterior.
As Cópias de Sombra são salvas automaticamente como parte de um Ponto de Restauração do Windows. Se a opção Proteção do Sistema estiver desativada, o Windows criará automaticamente cópias de sombra de arquivos que foram modificados desde que foi feito o último ponto de restauração, o que ocorrerá normalmente uma vez por dia. Se o disco rígido estiver particionado ou se houver mais de um disco rígido no computador, você precisará ativar a Proteção do Sistema nas outras partições ou discos rígidos.
Para mostrar como restaurar a versão antiga de um arquivo, vou recriar o problema, ou seja, vou salvar um arquivo novo com o nome do arquivo antigo e depois vou recuperar usando a Cópia de Sombra. Siga os passos:
Passo 1. Vamos supor que eu tenha um texto “importante” em minha máquina.

Restaurando dados antigos - passo 01Restaurando dados antigos - passo 01
Passo 2. O Windows cria Pontos de Restauração automaticamente. Porém, também é possível a criação manual de pontos de Restauração. Para isso, clique em Iniciar e depois clique com o botão direito do mouse em Computador e escolha Propriedades.
Restaurando dados antigos - passo 02Restaurando dados antigos - passo 02
Passo 3. Na janela que se abrir, clique em Proteção do Sistema e na próxima janela clique no botão Criar. Finalmente, escolha um nome para o Ponto de Restauração a ser criado. Para finalizar, clique em Criar.
Restaurando dados antigos - passo 03Restaurando dados antigos - passo 03
Passo 4. Agora que já existe o Ponto de Restauração podemos recriar o problema. Lembre que o Ponto de Restauração é criado automaticamente uma vez por dia, mas neste tutorial forçamos a criação de um para poder explicar o processo de recuperação de dados (Passos 1, 2 e 3). Para recriar o problema, vou alterar o arquivo original e salvar com o mesmo nome.
Restaurando dados antigos - passo 04Restaurando dados antigos - passo 04
Passo 5. Para recuperar o arquivo original, clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo e escolha Propriedades.
Restaurando dados antigos - passo 05Restaurando dados antigos - passo 05
Passo 6. Na janela que se abrir, escolha a aba Versões Anteriores, selecione a versão do arquivo que deseja recuperar e clique em Restaurar. Clique novamente em Restaurar para concluir a recuperação.
Restaurando dados antigos - passo 06Restaurando dados antigos - passo 06
Passo 7. Finalmente, basta acessar o arquivo e verificar se a versão original foi restaurada.
Restaurando dados antigos - passo 07Restaurando dados antigos - passo 07
Isso conclui nosso tutorial de restauração de dados antigos. Usem e abusem dos comentários se tiverem alguma dúvida sobre o procedimento.

Como pesquisar arquivos por conteúdo no Windows 7

Se você é daqueles que guarda um arquivo e depois não lembra nem o nome ou onde ele foi parar, saiba que o recurso de pesquisa do Windows 7 pode ajudá-lo, pois ele pode procurar arquivos pelo conteúdo interno.
Entretanto, na pesquisa padrão do Windows 7 essa opção não vem ativa, pois isso torna a busca muito mais lenta. Felizmente, é muito fácil ativar esse recurso, basta seguir os passos desse tutorial do TechTudo.
Passo 1. Abra o Windows Explorer;
Passo 2. Clique na opção “Organizar” que fica no canto superior esquerdo da janela e depois no item “Opções de pasta e pesquisa”;

Acessando as "Opções de pasta e pesquisa" (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Acessando as "Opções de pasta e pesquisa" (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 3. Na janela que aparece, clique na aba “Pesquisar”;
Acessando a aba "Pesquisar" (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito) (Foto: Acessando a aba "Pesquisar" (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito))Acessando a aba "Pesquisar" (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 4. Na área “O que pesquisar” marque a opção “Sempre pesquisar nomes de arquivos e conteúdo”. Na própria opção já existe um alerta que isso tornará a pesquisa bem mais lenta. Clique em “OK” para fechar a janela e confirmar a alteração;
Ativando a pesquisa pelo conteúdo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Ativando a pesquisa pelo conteúdo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 5. Depois disso, basta escolher uma pasta, digitar a palavra que procura na caixa de pesquisa e depois ver os arquivos encontrados, exatamente como na pesquisa normal.
Fazendo uma pesquisa por conteúdo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito) (Foto: Fazendo uma pesquisa por conteúdo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito))Fazendo uma pesquisa por conteúdo (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Pronto. Quando quiser desativar o recurso, basta repetir o processo e inverter a ação do quarto passo.

Como recuperar arquivos deletados no Linux

Acompanhe esse tutorial do TechTudo e descubra como recuperar arquivos apagados no Linux. No exemplo desse tutorial será usado um pendrive, mas os passos aqui descritos podem ser usados com qualquer disco. A única diferença é que se for usado um disco interno (IDE,SATA e etc…) ele deverá ser adicionado ao computador antes de ligá-lo e deverá estar como secundário para não dar boot por ele.
Todo esse cuidado é para evitar gravar qualquer informação no disco e fatalmente perder a chance de recuperar algum arquivo, já que quando apagamos um arquivo ele é apenas marcado como apagado, somente quando gravamos algum outro arquivo no local onde ele estava é que realmente ele se  torna irrecuperável.
Passo 1. Na barra de atalho do Ubuntu, clique na opção “Central de programas do Ubuntu”;
Passo 2. Dentro do programa, digite “foremost” na caixa de pesquisa que fica no canto superior direito da tela;

Passo 3. Ao passar o mouse sobre o nome do programa encontrado na busca aparecerá um botão “Instalar”, Clique nele para iniciar a instalação;
Procurando o foremost para instalar (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Procurando o foremost para instalar (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 4. Será pedida a senha de administrador, digite-a e confirme clicando em “Autenticar”. Terminado o processo, feche a Central de programas do Ubuntu;
Autorizando a instalação (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Autorizando a instalação (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 5. Conecte o pendrive;
Passo 6. Abra um terminal, para isso, vá ao seu Dash e digite palavra “terminal” (sem as aspas) e então clique no aplicativo encontrado;
Abrindo um terminal (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Abrindo um terminal (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 7. No terminal, digite: sudo fdisk -l . Anote o nome do dispositivo correspondente ao pendrive. No exemplo usado o nome será /dev/sdb;
Descobrindo o nome do disco (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Descobrindo o nome do disco (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 8. Crie uma imagem do disco com o commando:sudo dd if=/dev/sdb of=pendrive.raw;
Criando um arquivo de imagem do disco (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Criando um arquivo de imagem do disco (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 9. Para procurar buscar por todos os arquivos deletados na imagem, digite o seguinte comando: sudo foremost -t all -i pendrive.raw -o arquivos-recuperados. Caso queira procurar apenas por um tipo específico de arquivo, substitua a opção “all” do comando por um nome de extensão. O foremost suporta as seguintes extenções:  jpg, gif, png, bmp, avi, exe, mpg, wav, riff, wmv, mov, pdf, ole, doc, zip, rar, htm, cpp;
Iniciando a procura por arquivos deletados (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Iniciando a procura por arquivos deletados (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Passo 10. Terminado o processo, digite: sudo nautilus arquivos-recuperados. Será aberta uma janela do navegador de arquivos com uma série de subpastas onde estão os arquivos recuperados.
Pastas com os arquivos recuperados (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)Pastas com os arquivos recuperados (Foto: Reprodução/Edivaldo Brito)
Nessas pastas você encontrará os arquivos procurados, mas os arquivos não terão nome e você terá que olhar dentro de cada um para achar o que você está procurando. Se o arquivo não estiver nessa pasta, significa que ele está definitivamente apagado. É importante lembra que o foremost também recupera arquivos em discos com partições Linux (ext3 e ext4) e com exceção da parte da instalação foremost e do modo de abrir o terminal, todos os passos acima descritos podem ser feitos em qualquer distribuição Linux atual.

Como corrigir o erro do Shockwave Flash no Chrome

O Chrome traz em sua instalação o Flash Player, o famoso plugin da Adobe geralmente utilizado na exibição de vídeos na Internet. Acontece que as vezes o usuário já possui o Flash instalado no computador, o que pode causar conflito entre as duas versões. Se você tem problemas com o Shockwave Flash não respondendo, siga o tutorial abaixo e para resolver.
Passo 1. No Chrome, digite “about://plugins” (sem aspas) na Omnibox, a barra de endereços do navegador, e pressione Enter. Nessa página, são listados todos os plugins instalados no Chrome;
Passo 2. Note que no Flash aparece a informação de que existem duas versões do plugin instaladas, uma interna do Chrome e a outra do sistema. Para mais informações, clique em “+ detalhes”, no canto superior direito da página;

Página de plugins do Chrome (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Página de plugins do Chrome (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 3. Para diferenciar as duas versões do Flash, repare no item “Local”. A versão do Chrome está localizada na pasta de instalação do navegador (geralmente C:\Users\Nome\AppData\Local\Google\Chrome), enquanto a versão do sistema fica na pasta do Windows (em C:\Windows);
Diferentes versões do Flash (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Diferentes versões do Flash (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Passo 4. Feita a distinção entre as duas versões do Flash, vamos desativar o plugin interno do Chrome. Para isso, clique em “Desativar” na versão que corresponde ao Flash localizado na pasta do navegador;
Flash do navegador desativado (Foto: Reprodução/Helito Bijora)Flash do navegador desativado (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Pronto! Feche a página de plugins do Chrome e experimente acessar um site com Flash, como o YouTube, por exemplo. É provável que as falhas envolvendo o Flash parem de ocorrer ou diminuam consideravelmente.

Creditos: Lucas W. 2011


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